Mosaico a partir de obras de Johann Moritz Rugendas. Arte: Priscila Meireles - Estudio MeirelesMosaico a partir de obras de Johann Moritz Rugendas.  Arte: Priscila Meireles - Estudio Meireles

Nesse ano de 2022, espera-se que o tema do Bicentenário da Independência do Brasil mobilize o país. 

Conscientes de que o marco deve promover uma profunda reflexão, é que historiadoras e historiadores se unem na tarefa do presente site com uma missão: falar dos 200 anos a partir de uma permanente reflexão sobre o nosso conflitivo processo de formação do Brasil até os dias de hoje. Isso tudo justifica adotarmos a expressão Independências, no plural. Diversos projetos de nação, diversidade de agentes sociais, e igualmente diversas histórias sensíveis de afirmação e silenciamentos foram produzidas nesses 200 anos. 

Assim que apresentamos o Blog das Independências, espaço em que as/os leitoras e leitores terão todas as semanas (de março a setembro), um texto escrito por algum/a especialista, em linguagem simples, buscando oferecer a um público amplo uma reflexão sobre os mais diversos temas. Também estão congregados aqui dezenas de posts lançados pelo Ah! ANPUH, uma iniciativa de divulgação acadêmica sobre a Independência que foi ao ar no ano de 2021 no Instagram da ANPUH. Igualmente notícias sobre os debates e eventos que ocorrerão em todo o país sobre o Bicentenário.  

Fruto de uma parceria da Associação Nacional de História – ANPUH, com a Revista Almanack (http://www.scielo.br/alm) e da Sociedade de Estudos do Oitocentos (https://www.seo.org.br/), esse espaço é para você, interessada/o em História. Inscreva-se, comente e compartilhe!

 

Notícias

 

Entre os dias 29 de agosto e 2 de setembro será realizado o Congresso "Independências do Brasil", organizado pela Associação Histórica Nacional (ANPUH) e pela Sociedade de Estudos do Século XIX (SEO). Além ser um evento comemorativo para refletir acerca do processo de independência do Brasil, busca enfatizar as diferentes interpretações das Efemérides Centenárias. Além, de outros marcos históricos relacionados ao tempo. O evento abrirá os prazos de inscrição para oficinas temáticas e propostas de animação até 22 de março de 2022 e será realizado virtualmente.

Mais informações em:

https://www.independenciasdobrasil2022.anpuh.org/

 

 

  

Capa da primeira edição da História em Quadrinhos “Balaiada – a guerra do Maranhão”, de Iramir Araújo, Ronilson Freire e Beto Nicácio. Capa ilustrada por Beto Nicácio (2009)

  O GRITO DOS EXCLUÍDOS

 Na província do Maranhão os populares independentistas foram também os balaios

Elizabeth Sousa Abrantes

 

 

 

 

 

Jornal de Commercio em 1827, Hermeroteca DigitalBN. Primeira capa mostra um novo negócio nascendo

 PIERRE PLANCHER

UM EDITOR INDEPENDENTE NOS TRÓPICOS

De como um francês bonapartista movimentou os negócios editorais brasileiros logo após a Independência

Joana Monteleone

 

 

 

Felix Taunay (c. 1830) - Mata reduzida a carvão

 

FRANÇA E BRASIL NA ÉPOCA DA INDEPENDÊNCIA:

QUANDO O HAITI FOI AQUI 

 

Wilma Peres Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Foto de autoria desconhecida. Retrata A cearense Antônia Alves Feitosa (Jovita Feitosa), mulher negra, de traços indígenas, aos 17 anos de idade cortou os cabelos, disfarçou os seios com bandagens, colocou um chapéu de vaqueiro e roupas masculinas para se alistar como voluntária do exército brasileiro na Guerra do Paraguai.

 

MULHERES NA INDEPENDÊNCIA?

Ausentes da historiografia, os lugares das mulheres brasileiras do século XIX continuam desconhecidos

 

 Ana Maria Veiga

(Leia mais...)

 

 

 

 

Antônio Parreiras. O Primeiro Passo para a Independência da Bahia (1931)

 

 

A INDEPENDÊNCIA E O PROTAGONISMO POPULAR

 

Na Bahia, uma guerra com grande participação de pobres livres, libertos – e até de escravizados – definiu o destino da região.

 

Sérgio Guerra Filho

(Leia Mais...)

 

 

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